sexta-feira, 16 de setembro de 2011

parece que não, mas faz sentido sim


Já escrevi e apaguei esse post várias vezes. Pensei em falar que sou fã do cinema Argentino, e também dos diretores Daniel Burman, Juan Jose Campanella, Fabián Bielinsky. Comecei a escrever  sobre alguns dos seus belos filmes. O Abraço Partido, O Filho da Noiva, O Segredo dos seus olhos, Nove Rainhas.. E desisti. Apaguei de novo. A verdade é que eu só queria mesmo era falar sobre Um Conto Chinês. Filme que assisti ontem, do diretor Sebastian Borensztein com a atuação impecável (mais uma) de Ricardo Darín, Huang Sheng Huang, Muriel Santa Ana. Saí tocada e reflexiva, pensando sobre a principal tópica do filme: a busca (ou não) de um sentido na vida. E é tão simples. Por mais que não tenhamos o alcance de compreender o exato porquê das coisas, dos acontecimentos, dos encontros, do sofrimento, eles fazem sentido. Por mais absurdo que seja. Acaso, sincronicidade, lei da causa e efeito. Não importa de que forma. Dar sentido nos conforta, nos alivia, nos dá resposta. E por isso  a incessante busca por ele.








 Uma palhinha para vocês:



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