"Escreva minha filha, escreva. Quando estiver entediada, nostálgica, desocupada, neutra, escreva. Escreva mesmo bobagens, palavras soltas, experimente fazer versos, artigos, pensamentos soltos (...). Não tenha preocupação de fazer obras-primas, que de há muito eu já perdi, se (é) que algum dia a tive, mas só e simplesmente escrever, se exprimir, desenvolver um movimento interior que encontra em si próprio sua justificação."
Trecho de uma das cartas de Carlos Drummond de Andrade à sua filha Maria Julieta.
Um comentário:
Que lindo... :-)
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